domingo, 27 de fevereiro de 2011

Nem te conto que é um conto II

Era uma vez...recomeçando...
Existia um passáro, ele simplesmente existia.
Ele voava, comia, respirava, não se pode afirmar, que sorria, amava, se apaixonava, isso são coisas humanas(ou não?!), tinhamos que aprender a conversar com eles e saber se sentimentos e vontades existem no mundo animal, tudo que imaginamos que eles fazem, são, por que temos o poder de pensar... Um dia ele, este passáro específico, reproduziu (por instinto, talvez, por sorte da inexistencia do amor, do libido, do desejo carnal...) e como todo ser vivo morreu, mas, outro nasceu e existiu, voou, comeu, respirou, e sempre poderemos imaginar que ele sorriu, se apaixonou, porém, não afirmaremos....Mas, ele existiu...

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